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Saiba como abrir a sua loja virtual

por Julio Lazzaron em 30/04/2021 5 min de leitura

Abrir uma loja virtual é desejo de muitos empreendedores.  Isso porque as vantagens quando comparamos com uma loja física são enormes. Custos menores, maior público, mais capacidade de mensurar os resultados estratégicos. Esses são só alguns dos benefícios das vendas online. São inúmeras as plataformas disponíveis para vender produtos. As lojas virtuais e os marketplaces como Mercado Livre, OLX, Americanas, etc, comprovam isso. Além do mais,  as redes sociais, como o Instagram e o Facebook já atendem uma parte das necessidades neste universo de vendas.

Contudo, para quem deseja administrar a própria iniciativa com facilidade, criar uma loja virtual é a escolha mais adequada. Ela permite apresentar a identidade da marca de uma maneira mais sólida, além de garantir um controle maior de cada processo. Afinal, é por meio dela que é possível gerenciar mercadorias, pedidos, meios de pagamento e envio. A elaboração de layouts únicos e integração de todos os canais citados anteriormente em um só lugar também é uma grande vantagem que faz com que cada vez mais iniciativas partam para os tais e-commerces.

Passo a passo para criar uma loja virtual

1 - Análise de mercado e tendências de consumo

Antes de pensar em como abrir uma loja virtual de fato, o primeiro passo é analisar o mercado e definir o seu segmento de atuação. Atualmente as opções também são muitas. Elas vão desde eletrônicos, perfumaria, calçados, esporte e lazer, etc, e cada vez mais, novos setores surgem no varejo brasileiro e mundial.

Assim, além de buscar um nicho próspero para atuação, é preciso acompanhar as tendências de consumo. E, em 2021,  as tendências de consumo realmente estão em sintonia, como apontaram os perfis dos próprios nichos citados. Encontrar abordagens e caminhos alternativos dentro do nicho de interesse para diferenciar-se dos concorrentes é o mote. A ideia aqui seria o que o seu negócio pode trazer de novo. Ao encontro disso, refletir sobre a relevância do produto diante do público e se de fato as pessoas pagariam por ele é uma exercício racional e consciente de cada empreendedor, mesmo que inexperiente no e-commerce.

2 - Planejamento e regularização de negócio

Por mais necessárias que sejam estas etapas, elas estarão permeando a cabeça do gestor há um certo tempo. Portanto, com as análises corretas, é possível, sim, chegar a um caminho mais assertivo. Entretanto, outros aspectos são imprescindíveis para a criação deste e-commerce e a regularize da empresa é um deles.

Com o segmento de atuação do e-commerce definido, é importante que se formalize-o abrindo um CNPJ. É comum considerar que o trabalho sem legalização constitui custos menores. Mas, na verdade, os rendimentos recebidos como pessoa física podem gerar uma tributação de até 27,5% do seu faturamento no imposto de renda. Desta forma, esse é um procedimento importante para garantir que a sua operação vai estar de acordo com o cumprimento de obrigações legais como, por exemplo, a emissão de notas fiscais.

Existem diversas opções de cadastro oferecidas pela Receita Federal, que variam de acordo com a previsão de faturamento e quadro societário da empresa. Para que não haja dúvidas, conte com um serviço de contabilidade sério e de referência. Pois, além de transmitir confiança aos clientes, a formalização possibilita vantagens em negociações com fornecedores e acesso a linhas de créditos especiais para empreendedores.

3 - Estudo de público e criação de persona

Neste processo, é provável que já se tenha iniciado a identificação do público-alvo desta marca. Ele representa um grupo de pessoas, e potenciais clientes, que agrega características em comum. Assim, toda a geração, classe social e comportamento de compra auxiliam a nortear ofertas, linguagens e atentar a outras particularidades que o diferem de públicos de outros nichos.

E, além de tudo, serve como norte para as tomadas de decisão do seu negócio, especialmente nas questões de precificação e marketing. Ou seja, conquistar este público previamente estudado passa, portanto, a ser o foco das decisões e demais ações em um e-commerce.

E, ainda que hajam maneiras diferentes de fazer esta identificação e personificação de público, um bom meio de iniciar este processo é descobrindo o que ele consome; com que frequência; quais são suas dores e necessidades, e se, de fato, o seu produto é a solução para ele, e se pagariam por ele. Deste modo, a criação de persona para utilização de estratégias certeiras e linguagem adequada será fundamental para uma comunicação assertiva e com chances de vendas.

4 - A escolha da plataforma ideal

Depois desta caminhada até aqui, investir no desenvolvimento para criar um site ou em uma plataforma de e-commerce de qualidade é a atitude mais assertiva. Mas para isso, diversos pontos desta estrutura precisam ser observados. A plataforma eleita precisa atender ao plano de negócios elaborado. Deste modo, considerar o nicho em que se está sendo inserido assim como as necessidades da proposta do negócio é de extrema importância. Ademais, colocar-se no lugar do público, de forma a buscar uma estrutura intuitiva que gere uma boa experiência de navegação às pessoas é um diferencial enorme e com inúmeros resultados.

A primeira solução pode ser flexível em relação à customização. Contudo, pode ser  mais caro já que geralmente leva meses para ser executado. Acessibilidade nas mensalidades, aspectos técnicos e operacionais prontos para integração com outras ferramentas de gerenciamento e de marketing precisam estar no topo da escolha da melhor plataforma de e-commerce que será escolhida.

Avaliando o mercado, certamente foi possível verificar o alcance inicial de seu negócio. Portanto, pensar em uma plataforma que acompanhe este crescimento é uma medida bastante assertiva. Ela também precisa se integrar a outros canais de vendas e serviços, para ampliar o alcance e com isso a chance de mais vendas. Com isso, design moderno, versátil e de fácil alteração vai facilitar os trabalhos rotineiros e alimentação do site. Inclusive, é importante priorizar plataformas que tragam um catálogo com extensa variedade de filtros que colaborarem de fato com as buscas do público.

Gestão de pedidos, ferramentas de marketing e disponibilização de relatórios inteligentes tendem a tornar os processos mais eficientes por conta desta automação. E todos estes recursos estão presentes em plataformas dinâmicas como a Magento. Além disso, ela permite o gerenciamento de estoque e performance estratégica para uma logística eficiente.

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